Adentramos o pântano antes que qualquer patrulha do dito acampamento pudesse nos encontrar.
A caminhada foi penosa, pois os equipamentos pesados e a lama sempre me empurravam para baixo.
Ouvimos uma voz feminina pedindo socorro e Ithalid foi capaz de salvá-la. Se chamava Spirina e disse que se perdera da mãe e das irmãs, que precisava encontra-las.
Estranhamente tudo ao redor da lama onde ela estava afundando era silencioso demais. Digo, estranhamente silencioso.
Seguimos com a menina e encontramos outra de suas irmãs, Vorena, que também pudemos salvar.
Novamente o silêncio ao redor.
Nos abrigamos sob algumas árvores, encontrando um pouco de terra seca, para descansar e esperar que o falcão de Ithalid pudesse espiar os arredores.
De súbito, fomos atacados por aranhas gigantes. Formas horrorosas que guardavam semelhanças humanóides sob seus corpos escuros e venenosos. Eram seres malditos, capazes de induzir o sono e enredar em uma teia maldita.
Como havíamos suspeitado, as meninas salvas eram predadoras disfarçadas, que se revelaram aranhas malditas como as demais.
Depois de um terrível combate, avistamos tropas de homens lagarto seguindo a nossa trilha.
Nos abrigamos em uma ruína, mas antes que pudéssemos descer, acreditando que este seria o caminho para a ruína, fomos atacados pela mãe das aranhas, Skalid!
sexta-feira, 13 de maio de 2022
Das anotações de Belegoor Estrelazuli (report de campanha - Saquarema #3)
SESSÃO 03 [10/11/2021]
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Um mestre metido a velha guarda, no meio desse povo ai...
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