segunda-feira, 16 de maio de 2022

Dragonlance wiki: Solamnia

 



sexta-feira, 13 de maio de 2022

Das anotações de Belegoor Estrelazuli (report de campanha - Saquarema #3)

 SESSÃO 03 [10/11/2021] 

  • Adentramos o pântano antes que qualquer patrulha do dito acampamento pudesse nos encontrar. 

  • A caminhada foi penosa, pois os equipamentos pesados e a lama sempre me empurravam para baixo.

  • Ouvimos uma voz feminina pedindo socorro e Ithalid foi capaz de salvá-la. Se chamava Spirina e disse que se perdera da mãe e das irmãs, que precisava encontra-las. 

  • Estranhamente tudo ao redor da lama onde ela estava afundando era silencioso demais. Digo, estranhamente silencioso. 

  • Seguimos com a menina e encontramos outra de suas irmãs, Vorena, que também pudemos salvar. 

  • Novamente o silêncio ao redor. 

  • Nos abrigamos sob algumas árvores, encontrando um pouco de terra seca, para descansar e esperar que o falcão de Ithalid pudesse espiar os arredores.

  • De súbito, fomos atacados por aranhas gigantes. Formas horrorosas que guardavam semelhanças humanóides sob seus corpos escuros e venenosos. Eram seres malditos, capazes de induzir o sono e enredar em uma teia maldita. 

  • Como havíamos suspeitado, as meninas salvas eram predadoras disfarçadas, que se revelaram aranhas malditas como as demais.

  • Depois de um terrível combate, avistamos tropas de homens lagarto seguindo a nossa trilha. 

  • Nos abrigamos em uma ruína, mas antes que pudéssemos descer, acreditando que este seria o caminho para a ruína, fomos atacados pela mãe das aranhas, Skalid!

Na tentativa de escapar da aranha e não cair nas garras dos lagartos, abrimos a passagem, mas apenas Sombra da Noite e Kolagar conseguiram descer, deixando eu e Ithalid presos com a vil criatura!

sábado, 15 de janeiro de 2022

Das anotações de Belegoor Estrelazuli (Dragonlance Saquarema #2)




Texto de Jefferson Neves

[Sim, nós tiramos muitas fotos dessa sessão. Infelizmente, parece que todos apagaram de seus celulares, e portanto, esse report vai ter que passar sem imagens...]

 SESSÃO 02 [02/11/2021]

  • Nossa busca pelo povo que-shu nos levou até as planícies e depois de uma noite de pouco sono, encontramos um homem deste povo em estado de quase morte, à beira de um rio. 

  • Por sorte, houve tempo de salvá-lo com ajuda do cajado. Ele se chama Sombra da Noite

  • Sombra da Noite estava desconfiado e contou como seu povo está sendo atacado pelos exércitos que vimos na estrada, das armaduras escuras e símbolos de asas vermelhas. 

  • Disse ainda que o estranho homem lagarto, semelhante ao que combatemos na estrada, assumiu sua aparência quando foi morto, era olhar para o seu próprio cadáver.

  • Ithalid parece saber algo, mas seu olhar sempre se torna sombrio quando o assunto gira em torno dos últimos acontecimentos de sua terra. 

  • Conseguimos fazê-lo confiar em nossa causa e ele nos guiou até seu povoado, mas infelizmente não havia mais ninguém com vida. 

  • Era visível a culpa e tristeza de Sombra da Noite diante de todo seu povoado devastado. O que fizeram ali foi algo terrível. 

  • Ajudamos ele a enterrar os seus, seguindo suas próprias tradições. Sombra da Noite agora é parte do nosso grupo.

  • Os que-shu não poderiam nos ajudar, no fim das quantas.

  • Quando partimos de lá, sem outra escolha que não fosse ir até Santuário, esbarramos em um novo acampamento. Desta vez a flâmula exibia a lua invertida, evidenciando seu alinhamento perverso e maligno. 

  • Ponderamos por um longo tempo qual seria a relação deste exército com os Videntes. Se eles tinham mesmo vindo do norte. 

  • Nossa única chance seria dar a volta pela Floresta Enegrecida

  • Em nossa caminhada pela trilha, suspeitando da presença dos, até então míticos, centauros, acampamos fora da estrada.

  • Durante a madrugada, sons de batalha nos despertaram. Perto dali, um centauro estava sendo atacado por mortos vivos.  

  • Saídos em seu socorro e novamente o cajado se mostrou poderoso, quando sua energia destruiu os desmortos ao nosso redor. 

  • O centauro, Crivox, demonstrou sua gratidão nos levando até seu povo, alegando ainda que talvez pudesse nos ajudar a compreender o cajado.

  • O sábio dos centauros, Elderon, nos permitiu um encontro com o Senhor da Floresta, um antigo espírito que poderia nos ajudar. 

  • Em uma queda d’água no interior da floresta, o Senhor daquele lugar se revelou. Como um cavalo branco de chifre na testa. Falou conosco com grande sabedoria e nos contou sobre o cajado e sobre a ruína pré-cataclísmica de onde ele não deveria ter saído.

  • O Senhor da Floresta revelou a grandiosidade do cajado, seus poderes e sua importância.



  • Segundo o que ele contou, o cajado estava nas ruínas de Xak Tsaroth e está relacionado com o Cataclismo de alguma maneira. O Senhor da Floresta nos contou a história, ou pelo menos parte dela. Disse que o Rei-Sacerdote da antiga cidade de Istar, exigiu que os deuses do bem acabassem com todo o mal do mundo. Os deuses se ofenderam com a arrogância do mortal e enviaram para o mundo uma montanha de fogo, que rachou toda a terra. 

  • Se esta é toda a história eu não sei, mas me faz questionar a natureza dos deuses. 

  • Seria uma viagem longa, mas em sua benevolência, e entendendo nossa justa intenção, o Senhor da Floresta convocou cavalos alados para nos levar até o pântano onde a velha ruína se encontra. 

  • Os cavalos nos deixaram no caminho e agora rumamos para Xak-Tsaroth

  • Parece existir mais um acampamento militar nas proximidades do pântano.


  • Espero conseguir cumprir o que o acaso e o destino colocaram em minhas mãos.


domingo, 9 de janeiro de 2022

Dragonlance Nexus: Mapa de Solamnia

 Mapa de Solamnia em alta resolução, diretamente do Dragonlance Nexus, feito pelo TurinDM. 


Baixe aqui o mapa em alta resolução.

domingo, 21 de novembro de 2021

Das anotações de Belegoor Estrelazuli (Report de campanha - Saquarema #01)


 Texo de Jefferson Neves, criador de Belegoor

SESSÃO 01 [26/10/2021]

  • No meu caminho de Solamnia para Solace, em busca do reencontro com a velha equipe, encontrei uma  caravana que-shu arruinada. Entre eles um sobrevivente morimbundo que me entregou um cajado misterioso. O ítem reverberava energia da vida. Ele disse que aquele cajado poderia salvar nossas terras. Disse que eu deveria retorná-lo ao seu lugar.

  • Desde que peguei o cajado tenho tido sonhos estranhos, com ruínas antigas, banhadas e alagadas por um rio. É como se houvesse uma urgência para ir até este lugar. 


  • Encontrei Ithalíd e Kolagar na Ponte das Lágrimas. O mesmo lugar em que combatemos (bom, eu nadava enquanto eles combatiam) o troll que cobrava pedágio dos mercadores. 

  • Enquanto gravamos o meu nome, junto do restante da equipe, na pedra da ponte, um grupo de Videntes,(Seekers) que parecem ter ganhado muito poder enquanto estivemos fora da Abanasínia, passava pela mesma. 

  • Por algum motivo que me pareceu estranho no momento, eles desejavam revistar meu cavalo, onde carregava o cajado, envolto por panos, como uma lança guardada. 

  • Eles eram liderados por uma figura bizarra, um mago negro, com perna de bode. 


  • O combate foi inevitável, Kolagar foi feroz e fez barreira ao meu lado na ponte. Depois das flechas certeiras de Ithálid atingirem o mago, os demais soldados debandaram.



  • Quando finalmente chegamos no Derradeiro Lar, tivemos pouco tempo para matar a saudade dos amigos Otik e Tika.

  • Sem demora, os Videntes invadiram o local, exigindo nossa rendição. O cajado parecia gritar dentro da minha cabeça, para não ser entregue. Fugimos.

  • O elevador despencou depois de uma atitude pouco sábia do elfo (acho que no fundo ele sentia falta da adrenalina das aventuras) e o senhor responsável pelo transporte quase morreu, foi pura sorte. 

  • Fugimos para as planícies de Abanasínia. 

  • Finalmente pude mostrar o cajado aos demais e eles sentiram a mesma energia emanando da peça. 

  • Ithalid insistiu que eu tentasse curar Kolagar, dos ferimentos de nossa fuga, e surpreendentemente eu consegui. Com uma mera imposição das mãos. 

  • Mesmo sem estar segurando o cajado, o poder de cura emanou. 

  • Aquele encontro com os que-shu me mudou de alguma forma.

  • Ithalid disse que o cajado se parecia com o utilizado pela deusa da cura, chamada Mishakal pelos humanos. Mas nós sabemos que deuses não existem faz muito tempo.

  • Decidimos arriscar a sorte e buscar mais informações com os elfos e passar por Santuário (Haven) no caminho. 

  • Antes de chegar lá, buscando abrigo entre as fazendas, reencontramos um velho conhecido. 

  • Kervin, marido de Felena e pai de Kwesia, era um dos mercadores acossados pelo troll da ponte. Ele estava prestes a ser devorado quando, naqueles tempos do passado, a equipe chegou para dar cabo da criatura. 

  • Sempre grato, nos recebeu de bom grado. Era o casamento de sua filha e pudemos beber, comer e descansar com tranquilidade. 

  • Durante a noite, descobrimos que Santuário estava apinhada de Videntes. Acabamos por decidir tomar a rota que nos levaria mais próximo dos que-shu, ainda que as histórias contadas na noite falassem sobre a extinção deste povo, caçados justamente pelos Videntes

  • Retomamos nossa viagem no dia seguinte e na bifurcação tivemos problemas novamente. 

  • Um grupo de hobgoblins, bem armados e equipados, estavam invadindo fazendas, liderados por uma estranha figura corcunda. O combate foi inevitável e novamente pudemos ver a fúria de Kolagar em ação.



  • A estranha figura que liderava os monstros era ainda mais monstruosa. Sabemos que dragões não existem em Krynn, mas aquilo parecia muito mais próximo de um dragão das lendas que de um homem lagarto com asas!

  • Fui capaz de conjurar o poder do cajado novamente durante o combate e a coisa serpente pareceu muito interessada no mesmo, evidenciando que estava em busca dele.

  • O combate foi cruel, mas a besta foi derrotada e se desfez em pedra e pó. 

  • Montamos e aceleramos para os que-shu.

  • Queria que minha irmã estivesse aqui.

Dragonlance: DL Series personagens - Belegoor Estrelazuli (Saquarema)

 Personagem e texto de Jefferson Neves 




    Caçula da família Estrelazuli, tentou seguir o caminho da cavalaria, mas por ter nascido com uma perna um pouco menor que a outra, ficou estagnado no cargo de escudeiro.

    Sua presença na Ordem dos Cavaleiros de Solamnia é mais uma gentileza aos seus pais. Tenta não pensar muito nisso e aproveita a posição para estudar e adquirir mais conhecimento. Acompanhou a irmã por longos anos em sua caminhada de aventuras com outros tantos companheiros e servia mais como um carregador de tralhas que um parceiro verdadeiro, mas isso nunca o incomodou.

    Agora, mesmo sendo ainda discreto e naturalmente tímido, procura seu próprio lugar de merecimento dentre os demais. 

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Dragonlance Nexus e Wiki

     Caso alguém ainda não saiba, Dragonlance é um cenário muito presente no Clube Poliedro, e recentemente recebemos a autorização para traduzir e divulgar os artigos do site Dragonlance Nexus, a maior fonte de referência gratuita de Dragonlance na internet. 

      Como tenho uma série de outros trabalhos e encargos, não consigo garantir totalidade, ou sequer periodicidade na tradução e postagem desses materiais. Mas como estamos jogando a campanha clássica (DL Series) em Saquarema, sempre que o grupo precisar de algum material, vou compartilhar aqui. 

    Essa postagem também serve como um índice do material. 

    Por fim, se houver alguém com alguns desses textos já traduzidos, ou com vontade de ajudar, é só entrar em contato.

Abanasinia

Consolação (Solace)

Feiticeiros 3e em Dragonlance

Solamnia

Mapa em alta resolução de Solamnia